O
Grupo Contação de Histórias atuante dentro do PIBID Belas Artes
(UFRRJ), desenvolve suas oficinas no Município de Seropédica-RJ.
Durante o ano de 2015, foram apresentadas diversas oficinas
interativas visando aguçar a criatividade dos alunos. Em seguida teremos neste pequeno texto, o compilado introdutório dos objetivos gerais buscados no
trabalho, e
aspectos sobre como a proposta foi sendo desenvolvida e executada.
O
nosso projeto parte do conteúdo pragmático preestabelecido pela
alçada pedagógica escolar.
A temática letiva escolhida viria à ser meio ambiente e consciência ambiental. Diante deste enfoque, selecionamos os quatro elementos da natureza como protagonistas centrais de nossa proposta.
A temática letiva escolhida viria à ser meio ambiente e consciência ambiental. Diante deste enfoque, selecionamos os quatro elementos da natureza como protagonistas centrais de nossa proposta.
Aguá,
Ar, Terra e Fogo, permearam
todo o processo criativo propiciado na oficina,
e foram
o ponto
inicial
de confecção e caracterização de nossas histórias e suas
interações artísticas. Com viés místico e apelo lúdico,
trabalhamos o uso do imaginário coletivo refente ao personagem
figurativo ''monstro''. Utilizando o terror infantil como ferramenta
pedagógica para enfrentar resistência infantil diante do ato de
ater-se a sentar e ouvir as histórias, buscamos em nossos contos
certo equilíbrio entre o conceito de causa e efeito, referentes ao
contexto de problemáticas ambientais. Trabalhamos a dualidade ao
mediar monstros e elementos naturais em oposição dentro das
narrativas, e isentamos o equilíbrio da natureza de qualquer
responsabilidade perante os distúrbios climáticos causados pela
interferência humana no planeta. Propiciamos formação de
consciência ambiental dentro da infância, promovendo o envolvimento
dos alunos perante preceitos de cuidado para com a sociedade, e o
meio ambiente.
Nosso principal
intuito foi estimular o aumento da participação e entrega infantil
diante dos conteúdos propostos nas atividades educativas.
Justificamos nosso projeto partindo do parâmetro de observação da
vivência infantil dentro das aulas de arte. A prática do desenho
sendo compreendida pela infância como algo massante e enfadonho, e a
pouca entrega das classes perante seu potencial criativo, nos levaram
a constituir dinâmicas que propusessem uso do imaginário místico
popular, alavancando a criatividade infantil, e enquadrando vivências
expressivas em um encadeamento produtivo sintetizado por trabalhos de
criação artística (desenho – em vários níveis e suportes), e
concepção artística em Arte- Povera (Movimento artístico de uso
de objetos não tradicionais como dados compositivos).
Visando proporcionar
capacitação comunicativa através da livre expressão, neste
projeto utilizamos embasamentos teóricos de valorização ao redor
da criatividade como formação humana, e o enlace interativo entre
organismos que privilegiam e pautam o fazer artístico. Utilizamos
teorias estruturais, que seguem pontuando a atuação docente como
mediadora do ambiente de formação, e não como detentora única do
objeto epistemológico do saber.
Posteriormente, apresentaremos aqui mais detalhes sobre nossa inserção na educação básica, e sobre como o elo entre universidades e escolas municipais tem favorecido melhora geral em nossas diretrizes nacionais correspondentes a arte-educação.
Att, Bolsitas Envolvidos.
25/11/2015.
Posteriormente, apresentaremos aqui mais detalhes sobre nossa inserção na educação básica, e sobre como o elo entre universidades e escolas municipais tem favorecido melhora geral em nossas diretrizes nacionais correspondentes a arte-educação.
Att, Bolsitas Envolvidos.
25/11/2015.